O fascínio da fotografia começou para mim há quase trinta anos. Pelo fascínio do segredo, pelo desvendar do mistério, pelo descobrir a magia da revelação, pelo cheiro da câmara escura. O preto e o branco, as sombras e a luz, os contrastes fortes.

Nunca tive grande apreço pelo realismo. Interessam-me as sombras, gosto de colocar no papel texturas e formas incomuns. Coisas irreais. Coisas exageradas. O preto, a escuridão, onde há-de pousar uma nesga de luz. O registo do tempo a passar em exposições arrastadas. A composição e a recomposição, os instantes desfocados. Agrada-me, no fundo, o que não está na fotografia, aquela parte da imagem que deixa o espaço para a imaginação, para mergulhar no que vê e fantasiar sobre o que é, sobre o que poderia ter sido, sobre o que está na penunmbra. Gosto de imagens fortes.

Tento fazer fotografias de que goste.e

O fascínio da fotografia começou para mim há quase trinta anos. Pelo fascínio do segredo, pelo desvendar do mistério, pelo descobrir a magia da revelação, pelo cheiro da câmara escura. O preto e o branco, as sombras e a luz, os contrastes fortes.

Nunca tive grande apreço pelo realismo. Interessam-me as sombras, gosto de colocar no papel texturas e formas incomuns. Coisas irreais. Coisas exageradas. O preto, a escuridão, onde há-de pousar uma nesga de luz. O registo do tempo a passar em exposições arrastadas. A composição e a recomposição, os instantes desfocados. Agrada-me, no fundo, o que não está na fotografia, aquela parte da imagem que deixa o espaço para a imaginação, para mergulhar no que vê e fantasiar sobre o que é, sobre o que poderia ter sido, sobre o que está na penunmbra. Gosto de imagens fortes.

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